Quero um amor capaz de relaxar
uma estátua nos meus dedos.
Há qualquer coisa errada, entravada, com a tua semente
Ela recusa terra, não quer água
Só tropeça e rola entre soluços estéreis.
Eu queria tanto estar sem jeito
Mas tudo vai ser tão igual
Você insiste e eu me deito
Tudo mal, meu bem, mas tudo bem mal
Eu espero em paz a paz que eu poderei dar.
POEMAS DE DÉBORA DUARTE
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