"Um casal que se ama de verdade, no fundo - e muito mal na superfície."

Débora deu vida à adúltera Amélia, uma personagem complexa que tanto simboliza a imoralidade como o moralismo, na relação com o seu marido, Daniel, interpretado por Anselmo Vasconcellos.
Na foto, Débora em cena com o ator Eduardo Conde.
"Débora Duarte, sempre excelente"
Em baixo, a página dedicada ao Teatro da revista VEJA, edição n.º 654, de 18 de Março de 1981, com uma crítica sobre a peça e as interpretações dos atores, assinada pelo jornalista, crítico e editor especial da VEJA, Cláudio Bojunga (clique na imagem ou aqui para ler).
Fonte: Arquivo VEJA
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