domingo, 8 de fevereiro de 2009

Momento de Poesia III



Quero um amor capaz de relaxar
uma estátua nos meus dedos.






Há qualquer coisa errada, entravada, com a tua semente
Ela recusa terra, não quer água
Só tropeça e rola entre soluços estéreis.






Eu queria tanto estar sem jeito
Mas tudo vai ser tão igual
Você insiste e eu me deito
Tudo mal, meu bem, mas tudo bem mal






Eu espero em paz a paz que eu poderei dar.


POEMAS DE DÉBORA DUARTE

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