Débora Duarte
domingo, 10 de setembro de 2017
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
Quadro Memória
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
A Dama da TV
domingo, 9 de junho de 2013
Relíquia dos Anos 80
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Eulália em "Lado a Lado"
Em baixo, Débora na festa de lançamento da novela:
terça-feira, 26 de junho de 2012
Sabe tudo sobre Débora Duarte?
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Há 30 anos...
Há exatamente 30 anos atrás, no dia 4 de janeiro de 1981, a TV Globo transmitia este belíssimo clipe, com Débora Duarte e Carlos Vereza.
Músicas de Noel Rosa: "Pra esquecer", "Cansei de pedir" e "Sei sofrer".
domingo, 14 de novembro de 2010
TV Globo, TV Gazeta e TV Cultura entrevistam Débora
No programa "Estrelas" da TV Globo (por Angélica), exibido no dia 30/10/2010:
No programa "Todo Seu" da TV Gazeta (por Ronnie Von), exibido no dia 16/09/2010:
No programa "Metrópolis" da TV Cultura, exibido no dia 23/08/2010:
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Reprise no SBT
Leia mais sobre "Canavial de Paixões" neste blog: AQUI.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Adorável Desgraçada ainda em cartaz!
Sempre diferente e sempre genial em palco, e cada vez mais íntima da peça, Débora mostra um trabalho de composição de personagem primoroso aliado a uma interpretação fulgurante que jorra diretamente na emoção do público e vai esculpindo de forma cada vez mais encantadora a história que é contada, tornando o espetáculo imperdível pela segunda, terceira ou quarta vez.
«(...) E que atriz! Após longa ausência dos palcos cariocas, Débora Duarte volta com um trabalho maravilhoso. Quando sobe a luz e ela entra para "apresentar" os vários personagens da ação, já chega o impacto de uma atriz que sabe o que faz, que o faz muito bem e que abraça a plateia para incorporá-la ao círculo de mágica de seu trabalho.
A criação de Guta é um trabalho de ourivesaria, rica em detalhes e autocrítica, pensada, controlada, que nos apresenta uma patética figura humana que, usando muito bem o texto, consegue reunir em uma só todas as solitárias Gutas interioranas que vivem na cidade grande presas aos valores trazidos de casa.
O texto e a encenação de "Adorável desgraçada" têm grandes qualidades. Mas são, em última análise, a bela moldura para o brilho da atuação de Débora Duarte (...)»
Retirado da crítica de Bárbara Heliodora, no jornal O Globo, 13.11.2009
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Tesouros do tempo de Carinhoso...
domingo, 20 de dezembro de 2009
Momento de Poesia V
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Adorável Desgraçada: Em Cartaz!
Débora Duarte, no final da apresentação especial do dia 9 de novembro de 2009, agradecendo os aplausos efusivos de uma platéia plena de risos, lágrimas e estremecimentos!
Débora Duarte e Otávio Muller, que assina a direção da peça.
No camarim, após a apresentação especial do dia 9 de novembro de 2009: Carolina Floare, Débora Duarte, Daniela Gracindo (filha de Débora) e Márcia Cerqueira.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Uma pequena viagem num universo tão grande
Débora em cena com Tonico Pereira, na peça "A Ratoeira", de Agatha Christie, dirigida por João Fonseca, em 2007.
Débora interpretou com maestria a Senhora Boyle.
Aqui, dois anos antes, em 2005, Débora estrelava, ao lado de Caio Blat e Taís Araújo (na foto), a peça "Liberdade para as Borboletas", de Leonard Gersche. Gracindo Jr. assinou a direção e Débora deu vida à Senhora Gasparini.
Recuamos mais três anos e encontramos Débora, em 2002, protagonizando, ao lado de Luiz Guilherme (na foto), a hilariante peça "Ladrão Que Rouba Ladrão", de Ray Cooney, com direção de Cyrano Rosalém. Débora deu vida à personagem Joana.
Débora nos anos 80, em cena com Marcelo Ibrahim, na peça "Cozinhando Maçãs", de Ziraldo Alves Pinto!
E para terminar em grande esta pequena viagem pelo majestoso universo teatral de Débora Duarte, eis um raro recorte da revista Amiga, do ano de 1975, no qual se anuncia, com essa belíssima fotografia, a participação da atriz na peça "Transas na Noite", de Frank D. Gilroy, com direção de Antônio Pedro. Débora intepretou, nessa peça, a personagem Fran.
Ver matérias deste blog sobre outros
trabalhos teatrais de Débora Duarte clicando
AQUI
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Uma casa feliz
(clique nas imagens para ler)
terça-feira, 8 de setembro de 2009
"uma coisa meio mágica"...
Débora Duarte fala da sua experiência e relação pessoal e artística com a roupa e a moda ao longo das várias fases da sua vida e carreira. Um depoimento delicioso, publicado na revista Manequim, edição de Julho de 1990.
sábado, 29 de agosto de 2009
Como está linda!
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Genial e polêmica!
Dona de uma personalidade muito forte e difícil, Catucha, que, logo de caras, implica com o escultor, acaba por se descobrir, afinal, completamente apaixonada por ele. Torna-se sua marchand de arte e tudo faz pelo seu sucesso. Mas terá de enfrentar o amor deste por Vivian (Vera Fischer).
por mais de uma semana."
Fonte: Arquivo VEJA
domingo, 9 de agosto de 2009
"À vontade"
Um amor inesperado entre uma corista filha de mãe brasileira e pai americano (uma curiosa coincidência com a vida real!), chamada Fran (papel de Débora Duarte), e um pianista carioca, Beto (papel de Paulo César Peréio), que se encontram à beira da solidão de ambos. A peça contava ainda com a participação do ator Vinicius Salvatori, que interpretou o amante de Fran, o americano Lockwood.
Fonte: Arquivo VEJA
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Matéria de Capa - "Amiga"
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Maria Rita, uma magia
Maria Rita Mendonça, a personagem central da trama, é uma jornalista de sucesso. Ela produz um programa de televisão, o qual serve de base ao argumento da minissérie, composto por um painel de histórias interligadas e que procuram retratar a sociedade através de depoimentos tanto fictícios como reais (por exemplo, de Gilberto Gil, Cacá Diegues, Marina Colossanti, Luiz Carlos Maciel, Éder Jofre). A personagem assume, assim, um papel de narradora também.
Inspirada pela crise de meia idade do marido, Mendonça (Daniel Filho), Maria Rita tratará, no seu programa, todos os aspectos desse tema.
Paralelamente, Maria Rita viverá um drama na sua vida pessoal, quer devido à paixão que lhe é declarada pelo amigo Zequinha (Antônio Pedro), quer pela traição do seu marido com uma mulher bastante mais nova, Irene (Fernanda Torres).
Uma interpretação absolutamente magistral de Débora Duarte, que pode ser apreciada em quatro cenas disponíveis neste blog, nas quais a atriz nos carrega, de uma forma quase mágica, com uma emoção e brilho poderosíssimos!
Uma obra teledramatúrgica de estrutura original e interessante, a que - à semelhança do que aconteceu com "Anarquistas Graças a Deus", lançada em DVD em 2008 - seria importante ter um acesso integral, sendo que só o fato de se registrar de forma completa a excelência das interpretações, nomeadamente a de Débora Duarte, já valeria, por si só, a pena!
domingo, 12 de julho de 2009
"Moral imoral"
"Um casal que se ama de verdade, no fundo - e muito mal na superfície."
Débora Duarte interpretou a protagonista da peça "Quem É Amélia?", uma comédia levada aos palcos em 1981, com direção de Antônio Pedro, adaptada pelo crítico teatral Armindo Blanco a partir de duas peças do dramaturgo madrileno Alfonso Paso, nomeadamente "Aurélia y Sus Hombres", de 1961, e "Las que Tienen que Servir", de 1962.
Débora deu vida à adúltera Amélia, uma personagem complexa que tanto simboliza a imoralidade como o moralismo, na relação com o seu marido, Daniel, interpretado por Anselmo Vasconcellos.
sábado, 20 de junho de 2009
Bandeirantes: um novo desafio
O último trabalho de Débora na TV havia sido como Carola, em "O Profeta", de Ivani Ribeiro, precisamente da Rede Tupi, entre Outubro de 1977 e Abril de 1978. Embora tenha chegado a gravar dez capítulos da novela "O Direito de Nascer", de Teixeira Filho e Carmen Lídia, que viria a estrear a 31 de Julho de 1978, e onde daria vida à personagem Isabel Cristina, Débora não prosseguiu com mais esse trabalho na Rede Tupi e mudou-se para a Rede Bandeirantes, onde, para além de estrelar uma novela, ainda apresentou, juntamente com Antônio Marcos, seu marido na época, o programa semanal "Rosa e Azul".
A novela estreou no dia 16 de Abril de 1979 e teve o seu último capítulo a ir ao no dia 30 de Dezembro desse mesmo ano. Tendo começado por ser exibida no horário das 20 horas, no segundo mês de exibição, por questões ligadas à concorrência, passou para as 19 horas.
Débora Duarte foi uma das estrelas consagradas convidadas pela Bandeirantes para a sua nova novela, ao lado de nomes como Fernanda Montenegro, Nathália Timberg, Irene Ravache, Luiz Gustavo, David Cardoso, Rolando Boldrin, Fúlvio Stefanini, Márcia de Windsor, Wanda Kosmo, Roberto Pirillo, Carmem Silva, entre outros.
Interessante notar que a novela contou ainda com a participação de Antônio Marcos e do seu irmão, o também compositor e cantor Mário Marcos, que deram vida, respectivamente, a Nando e Tico.
Regina e Tonho, personagens de Débora Duarte e David Cardoso em "Cara a Cara".
apenas uma das protagonistas da trama...
Débora gravou um dos temas da trilha sonora da novela, "Uma Festa Pra Mim" (escute aqui), mostrando o seu talento também para cantar!
A capa do disco da trilha sonora de "Cara a Cara", ilustrada com fotos de Antônio Marcos, Débora Duarte e Maria Martha, os intérpretes dos temas musicais.
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Momento de Poesia IV
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Pontal da Solidão: "um filme estranho e bonito"
"Pontal da Solidão", produzido, no Brasil, em 1974, foi o segundo trabalho de Débora Duarte no cinema, depois da sua estréia cinematográfica em França, quatro anos antes, como protagonista do filme "Céleste".
Com roteiro de Alberto Ruschel e Lima Barreto e direção de Alberto Ruschel, o filme de 88 minutos tem no seu elenco, além de Débora Duarte e do próprio Alberto Ruschel, ainda: Ricardo Hoepper, Beto Ruschel e Ondina Moura.
Tal como "Céleste", "Pontal da Solidão" é um filme extremamente raro, valendo, por isso, o testemunho deixado por este artigo que aqui se reproduz e que foi originalmente publicado em 1979, n' O Estado de São Paulo:
«Um dos filmes mais esperados da moderna produção nacional. Estreando como diretor-autor, Alberto Ruschel situa-se num plano diverso de quase todos os seus colegas atores (Dionísio Azevedo, Jece Valadão, Aurélio Teixeira, Egidio Eccio, David Cardoso, John Herbert, Sergio Hingst) que também passaram à realização, obtendo uma obra certamente alheia a certos cânones, mas sem nunca desdenhar o insólito, o inédito, o poético, o extremamente pessoal, o absolutamente seu. A ação, praticamente um duo. Um velho marujo que vive num lugar isolado. A menina (Débora Duarte) que foge de uma provação pensando em suicídio e coloca-se sob sua proteção. E a volta dos criminosos, que ainda pensam em se vingar de sua vítima. Um filme estranho e bonito, “rodado” em maravilhosos locais do Rio Grande do Sul e que precisa ser devidamente apreciado.»
O Estado de S. Paulo, 14.10.1979
terça-feira, 26 de maio de 2009
Débora na Hebe!
No dia 4 de Agosto de 2003, Hebe Camargo teve uma convidada muito especial no seu Programa da Hebe, do SBT... Débora Duarte!
Hebe e seus convidados (da esquerda para a direita): Fábio Jr., Débora Duarte, Paulo Autran, Adriane Galisteu, Diego e Luiza Possi.
Débora com Hebe e o saudoso ator Paulo Autran:
três figuras grandiosas e históricas da TV brasileira!
Fotos do Programa da Hebe :
Petrônio Cinque
... Mas, muitos anos antes, na década de 70, já Débora e Hebe eram amigas, como bem mostra esta deliciosa fotografia!
Hebe Camargo recebe Débora Duarte em sua casa, no bairro do Sumaré, em São Paulo, e as duas amigas jogam uma descontraída e divertida partida de sinuca.